A rivalidade histórica entre Campinense e Treze completa 70 anos neste domingo (19), com o clássico marcado para as 16h, no Estádio Amigão. A partida, além de celebrar mais uma edição do famoso “Clássico dos Maiorais”, será o primeiro duelo de 2025, temporada em que o Treze comemora seu centenário de fundação.
O Campinense, que estreou com derrota por 1 a 0 para o Serra Branca, ocupa as últimas posições na tabela e vive momento de preocupação. O técnico Rodrigo Fonseca cobra um desempenho melhor da equipe. Para o clássico, a Raposa deve ir a campo com João Guilherme, Dadinha, Giovani, Airton, Raphinha, Pedro Santos, João Igor, Bruno Menezes, Carlos Alberto, Jó e João Cabral. Existe, no entanto, a possibilidade de Dadinha ser substituído, com Geovani e Romarinho disputando a vaga.
Já o Treze, com apenas um ponto após o empate em 1 a 1 com o Auto Esporte na estreia, também tem grande necessidade de vencer para seguir firme na busca pela classificação. O treinador Renatinho Potiguar reconhece que a vitória no clássico é fundamental para as pretensões alvinegras. O time deve manter a mesma formação do último jogo, com Igor Rayan, Van, Gomes, Renan Diniz e Arthurzinho; Juninho, Lincoln e Pedro Rodrigues; Luã Lúcio, Wanderson e Jeam.
Este será o jogo de número 420 entre os dois clubes, que já protagonizaram grandes batalhas ao longo das décadas. O Treze venceu 142 vezes, enquanto o Campinense triunfou em 112 partidas, com 165 empates registrados. O Galo marcou 504 gols, enquanto a Raposa balançou as redes 453 vezes. O primeiro confronto ocorreu em 27 de novembro de 1955, no Estádio da PV, com vitória do Treze por 3 a 0, gols de Mário, Josias e Renê.
A arbitragem será comandada pela árbitra Ruthyanna Camila, com os assistentes Rafael Guedes e Arlindo Nascimento, e José de Arimatéia como árbitro reserva.